segunda-feira, 16 de agosto de 2010

A corrente do bem!


O post de hoje começa com um questionamento. Porque é tão difícil ajudar o próximo?
A gente tem sempre uma desculpa quando se trata de ajudar ou fazer o bem ao próximo, já repararam? Não tem tempo, não tem dinheiro, não tem condição...não tem...não tem...não tem. As vezes um abraço fraternal ou uma palavra de consolo vale muuuuito mais que qualquer condição material que você não tem para oferecer. O problema é, estamos dispostos a acolher o próximo?

Quando eu estava na sétima série eu assisti um filme que guardo na memória, A corrente do bem. O filme, que foi dirigido por Miini Leder, retrata a vida de um professor de Estudos Sociais que a todo inicio de ano letivo, propõe para a sua turma de sétima série observar o mundo à sua volta e tentar concertar aquilo de que não gosta. Trevor, um garoto de 11 anos, aceita o desafio e elabora uma espécie de corrente de caridade. O menino começa ajudando a sua mãe, que é uma alcoólatra, um sem-teto e o próprio professor de Estudos Sociais.Cada pessoa ajuda mais três pessoas, e essas três pessoas ajudam mais três pessoas, e assim sucessivamente, produzindo uma corrente de caridade com proporções geométricas, se difundindo para além das fronteiras.

Táaaa, tudo beem. Eu não tô pedindo pra gente parar de viver para ajudar as pessoas e nem que sejam necessariamente três, mas que tal começar com quem mora com você? Ou com aquela pessoa que você encontra todos os dias e só cumprimenta? Já parou pra pensar o bem você pode fazer se sentar e bater um papo com essa pessoa? Ou ser educado...ou ser aberto pra vida?Existem razões, que nós não queremos assumir, para vivermos em grupo, por conhecer as pessoas que conhecemos e ser do modo que somos. Independente de como seu gênio é, de qual é a sua cor ou nacionalidade. A gente pode e deve mudar o mundo ao nosso redor, só precisa que você queira.

"É impossível ser feliz sozinho." Tom Jobim, Wave.

Missão comprida por hoje.
Até breve.
Beijos
Carol Slaibi

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